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dc.contributor.authorHEMERIJCK, Anton
dc.contributor.authorVYDRA, Simon
dc.date.accessioned2017-06-16T09:09:46Z
dc.date.available2017-06-16T09:09:46Z
dc.date.issued2017
dc.identifier.citationPaulo Henrique DE ALMEIDA RODRIGUES and Isabela SOARES SANTOS (eds), Políticas e riscos sociais no Brasil e na Europa : convergências e divergências, Rio de Janeiro : Cebes ; Sao Paulo : Hucitec Editora, 2017, pp. 61-79en
dc.identifier.isbn9788588422285
dc.identifier.isbn9788584041060
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1814/46846
dc.description.abstractNo final da década de 1990, a noção de investimento social emergiu como uma metáfora para sinalizar as qualidades econômicas produtivas das políticas de Estado de bem-estar seletivas. Tal noção contradiz a natureza passiva do Estado de bem-estar keynesiano do pós-guerra e, mais do que isso, foi uma alternativa à crítica neoliberal do Estado de bem-estar da década de 1980, orientada pela desregulamentação e na contenção. Como resultado de esclarecimentos conceituais posteriores e de melhoria na operacionalização empírica, um entendimento muito mais maduro da análise de política de investimento social se enraizou, oferecendo verdadeiros progressos na avaliação e responsabilização dos retornos positivos do investimento social nos últimos anos. Com forte ênfase nas sinergias do curso de vida e de complementaridades institucionais, a análise da política de investimento social do século XXI pode carecer da análise da parcimônia da gestão de demanda keynesiana e da análise econômica neoclássica da oferta.en
dc.language.isopten
dc.relation.urihttp://cebes.org.br/biblioteca/politicas-e-riscos-sociais-no-brasil-e-na-europa-convergencias-e-divergencias/en
dc.titleNavegando na análise da política de investimento socialen
dc.typeContribution to booken


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