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dc.contributor.authorRUIBAL, Alba
dc.date.accessioned2018-05-29T09:58:50Z
dc.date.available2018-05-29T09:58:50Z
dc.date.issued2014
dc.identifier.citationRevista Brasileira de ciência política, 2014, No. 14, pp. 111-138en
dc.identifier.issn0103-3352
dc.identifier.issn2178-4884
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1814/55065
dc.description.abstractA principal oposição ao avanço dos direitos reprodutivos, e do direito ao aborto em particular, na América Latina se encontra na mobilização de fundamentalismos religiosos1, ou do chamado ativismo conservador (Vaggione, 2009), que, no marco da transição a regimes mais pluralistas na região, representam um desafio para o processo democrático e para a realização de políticas públicas que promovam a igualdade de gênero e dos direitos cidadãos nesse campo2. Para o movimento religioso conservador, hoje os temas centrais são a defesa do modelo de família “natural” e do papel tradicional da mulher, e a consequente oposição aos direitos sexuais e reprodutivos (Vaggione, 2005). Nesse contexto, o aborto, como última instância da capacidade das mulheres para tomar decisões sobre sua vida reprodutiva, representa na América Latina “a fronteira do direito de decidir” (Lamas, 2001). Dada a histórica influência da Igreja Católica, assim como a mais recente das igrejas evangélicas, nos sistemas políticos latino-americanos, na maioria dos casos, a mobilização conservadora tem logrado que seus reclamos nessa área em particular se traduzam em leis e políticas públicas. Como consequência, na América Latina podem se encontrar marcos regulatórios do aborto que estão entre os mais restritivos do mundo.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfen
dc.language.isopten
dc.relation.ispartofRevista Brasileira de ciência políticaen
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccessen
dc.titleFeminismo frente a fundamentalismos religiosos : mobilização e contramobilização em torno dos direitos reprodutivos na América Latinaen
dc.title.alternativeFeminism in the face of religious fundamentalisms : mobilization and counter-mobilization in the field of reproductive rights in Latin America
dc.typeArticleen
dc.identifier.startpage111en
dc.identifier.endpage138en
dc.identifier.issue14en


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