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dc.contributor.authorNEDER CEREZETTI, Sheila Christina
dc.date.accessioned2012-09-07T09:13:51Z
dc.date.available2012-09-07T09:13:51Z
dc.date.issued2012
dc.identifier.citationSão Paulo, Malheiros, 2012en
dc.identifier.isbn9788539201211
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1814/23457
dc.description.abstractO tema da recuperação da empresa apresenta algumas peculiaridades e diversos dilemas. Pode-se optar por uma sociedade - e uma empresa - que se preocupa com sua autopreservação. Nessa hipótese, não há como não advertir e reconhecer a multiplicidade de interesses que devem ser atendidos e forçar compromissos que onerem a todos, mas tenham em conta todos os interesses. A outra alternativa, bem mais perigosa, é desconsiderar a tarefa organizativa do Direito e ver nos processos de recuperação - de micro ou macrorrealidades - simplesmente o exercício de direitos subjetivos daqueles que os podem pleitear. Nessa hipótese, estruturas de poder tendem a influir sobre o Direito. No caso de recuperação de empresas como de Países em geral, tais estruturas consistem, a toda evidência, nos interesses financeiros.en
dc.language.isopten
dc.publisherMalheirosen
dc.titleA Recuperação Judicial de Sociedade por Ações: A preservação da empresa na lei de recuperação e falênciaen
dc.typeBooken
eui.subscribe.skiptrue


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