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dc.contributor.authorFLORES, Jorge
dc.date.accessioned2015-09-14T09:57:29Z
dc.date.available2015-09-14T09:57:29Z
dc.date.issued2015
dc.identifier.citationCoimbra : Coimbra University Press, 2015en
dc.identifier.isbn9789892609768
dc.identifier.isbn9789892609775
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1814/36875
dc.descriptionDigital version on https://digitalis.uc.pten
dc.description.abstractNascido em 1526 pela mão de Babur, dominando Agra e Deli, o império mogol haveria de crescer paulatinamente nos dois séculos que se seguiram. A sua dimensão máxima foi alcançada em 1689, quando chegou a dominar Jinji, no extremo sul da Índia. Nesse preciso momento, o espaço político do império quase se confundia com a própria geografia física do subcontinente. O encontro entre portugueses e mogóis representava, à partida, uma improbabilidade. Mas a expansão dos últimos, sistemática desde o último terço do século XVI, transformou a improbabilidade em inevitabilidade. Como é que em Goa, capital do Estado da Índia, se encarou tal fenómeno? Como é que, entre ca. 1570-1640, os portugueses lidaram com a avassaladora progressão do império mogol para sul e em direcção ao mar? É este o ponto nevrálgico da presente obra: esmiuçar o modo como o Firangistan enfrentou o alargamento do Hindustan, estudar como se estabeleceu, imaginou e evoluiu a fronteira entre ambos. Escorado num significativo conjunto de fontes da época, este livro constitui uma sólida investigação acerca das inesperadas relações de vizinhança entre mogóis e portugueses, no quadro das questões específicas que os estudos sobre a fronteira consagraram.en
dc.description.tableofcontents-- Sumário -- Capítulo 1 – Introdução: na(s) fronteira(s) entre Hindustão e «Firangistão» -- Capítulo 2 – 1526 -1570: Esboço de uma fronteira e anatomia de uma relação -- Capítulo 3 – Fathpur Sikri e a conquista da «gema da Índia» (1571 -1585) -- Capítulo 4 – O «inimigo de longe» em Lahore (1585 -1598) -- Capítulo 5 – «Meter pé na Índia». de Agra para o Decão (1598 -1605) -- Capítulo 6 – «Jahangir mata Malik ‘Ambar»: a teia do Decão ocidental (1605 -1627) -- Capítulo 7 – O «mar salgado» de Cambaia e os «portugueses vadios» do Bengala (1605 -1627) -- Capítulo 8 – O fantasma de Bulaqi (1627 -1632) -- Capítulo 9 – 1630 -1632: Religião, política e negócio nas fronteiras marítimas do Hindustão -- Capítulo 10 – 1630 -1636: O «muro» do Decão cede -- Capítulo 11 – Epílogo. «Partenza del Re Gran Mogor della città d’Agra per la città di Laoor» (1638) -- Apêndices -- Bibliografia -- Índice onomástico -- Índice toponímicoen
dc.language.isopten
dc.titleNas margens do Hindustão : o estado da Índia e a expansão Mogol, ca. 1570-1640en
dc.typeBooken
dc.identifier.doi10.14195/978-989-26-0977-5
eui.subscribe.skiptrue


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