dc.contributor.author | COSTA PINTO, Antonio | |
dc.date.accessioned | 2019-03-05T09:16:25Z | |
dc.date.available | 2019-03-05T09:16:25Z | |
dc.date.issued | 2015 | |
dc.identifier.citation | Coimbra : Edições 70, 2015, Lugar da história | en |
dc.identifier.isbn | 9789724418728 | |
dc.identifier.issn | 2182-7370 | |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/1814/61604 | |
dc.description.abstract | Em Fevereiro de 1932, um grupo de estudantes fascistas criou em Lisboa um jornal académico, A Revolução. Quase todo o grupo fundador pertencia ao sector estudantil do Integralismo Lusitano, movimento monárquico de direita radical, fundado nos anos 10, sob inspiração da Action Française. Meses mais tarde, o grupo decidiu convidar para seu director Francisco Rolão Preto, o membro da Junta Central do Integralismo Lusitano que se encontrava mais próximo do ideal fascista que todos professavam. Lançado no Verão desse ano, o Movimento Nacional-Sindicalista rapidamente se organizou à escala nacional, sob a chefia carismática de Rolão Preto. O Nacional-Sindicalismo, expressão do fascismo enquanto movimento em Portugal, foi um fenómeno político tardio. Fundado em 1932, em plena transição para um regime autoritário, representa o último combate de uma «família política» que desempenhou um papel importante no processo de crise e de derrube do liberalismo português, mas que foi secundarizada na edificação de uma alternativa ditatorial estável no início dos anos 30. Tão estável que a resolução desta crise acabaria por produzir uma das ditaduras de direita mais longa da Europa do século XX | en |
dc.description.tableofcontents | -- PREFÁCIO E AGRADECIMENTOS
1 AS ORIGENS DO FASCISMO PORTUGUÊS
1.1 O Integralismo Lusitano
1.2 Rolão Preto: o Valois português
1.3 Fascismo e Direita Radical nos Anos zo
2 A EMERGÊNCIE DO NACIONAL-SINDICALISMO
2.1 A Fundação do N/S
2.2 A ldeologia e o Programa Político N/S
2.3 Os Parâmetros da Ação Política do N/S
2.4 O N/S e o Fascismo Internacional
3 A ESTRUTURA DA ORGANIZAÇAO NACIONAL.SINDICALISTA
3.1 A Organização N/S
3.2 Dirigentes, Militantes e Aderentes
4 O N/S E O PARTIDO DE SALAZAR: ELEMENTOS PARA UMA COMPARAÇÃO
4.1 A UN e os Partidos Únicos das Ditaduras
4.2 UN e N/S - Elementos de Comparação
4.3 A Tensão N/S-UN - Alguns Episódios
4.4 Algumas Consideraçôes Finais
5 "SEM O PODER'': NE TNNSÃO COM SALAZAR À rlnceuztçto
5.1 o N/S Visto de Fora
5.2 A Ofensiva de Salazar: Demarcação Versus Integração
5.3 A Crise Interna do Verão de 1933
5.4 A Cisão Pró-Salazarista
5.5 O N/S de Rolão Preto: Integração ou Exílio
6 "CONTRA O PODER": OS ANOS DA CONSPTRAÇAO (1934-1945)
6.1 A Organização Clandestina
6.2 Uma Oposição Fascista? O N/S Clamando por Liberdade
ó.3 O Efeito da Guerra Civil da Espanha: 1936
6.4 Uma Subcultura Sobrevivente
6.5 Os Fascistas e o "Estado Novo": Integração e Oposição
7 CONCLUSÃO:T'ESCISMOESALAZARISMO
-- FONTES E BIBLIOGRAFIA | en |
dc.language.iso | pt | en |
dc.publisher | Edições | en |
dc.relation.isversionof | http://hdl.handle.net/1814/5941 | en |
dc.relation.replaces | http://hdl.handle.net/1814/61624 | |
dc.relation.replaces | http://hdl.handle.net/1814/61645 | |
dc.title | Os camisas azuis e Salazar : Rolão Preto e o fascismo em Portugal | en |
dc.type | Book | en |
eui.subscribe.skip | true | |
dc.description.version | Published version of EUI PhD thesis, 1992 | en |