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dc.contributor.authorBORGES, Graça Almeida
dc.date.accessioned2014-07-14T15:02:33Z
dc.date.available2014-07-14T15:02:33Z
dc.date.issued2014
dc.identifier.citationFlorence : European University Institute, 2014en
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1814/32123
dc.descriptionDefence date: 17 June 2014en
dc.descriptionExamining Board: Professor Jorge Manuel Flores (EUI, Supervisor) Professor Bartolomé Yun Casalilla, EUI and Universidad Pablo de Olavide, Sevilla, Spain Professor João Paulo Oliveira e Costa, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa, Portugal Professor Dejanirah Couto, École Pratique des Hautes Études, Paris, France.
dc.description.abstractEsta tese é sobre o conflito de Ormuz (c. 1600-1625) no contexto da integração do império ultramarino português na Monarquia Hispânica (1580-1640). Como tal, dirige-se a duas grandes questões: em primeiro lugar, ao problema do conflito de Ormuz propriamente dito e à forma como este conflito foi gerido pelos centros decisores da monarquia na articulação entre Madrid e Lisboa; em segundo lugar, ao problema da integração do império ultramarino português na Monarquia Hispânica e à forma como esta integração condicionou ou impactou sobre a evolução dos diferentes territórios ultramarinos portugueses durante o período da União Ibérica. Reflectindo sobre a importância dos territórios ultramarinos portugueses para a política e o equilíbrio globais da Monarquia Hispânica, propõe a concepção de um império ibérico integrado, argumentando que a união dos espaços ultramarinos das coroas portuguesa e castelhana, com todas as suas ligações e complementaridades e com todas as suas relações de dependência e influência mútuas, tornou inevitável uma política integrada para os diferentes territórios ultramarinos dos dois impérios. Enquadrando a problemática desta tese no campo da história global, procura demonstrar-se a inevitabilidade de uma política ultramarina integrada através do estudo do conflito de Ormuz. Traça-se um panorama do que foi este conflito no primeiro quartel de seiscentos, as potências europeias e asiáticas que envolveu, os interesses geoestratégicos em causa, bem como, e sobretudo, a sua dimensão global, e analisa-se dois aspectos centrais do conflito de Ormuz directamente relacionados com a união das coroas portuguesa e castelhana – a questão do comércio da seda da Pérsia e a questão da defesa e da gestão de recursos – à luz das suas ligações e interconexões globais. Argumenta-se, por fim, que a evolução da posição portuguesa em Ormuz e no Golfo Pérsico nas duas primeiras décadas de seiscentos foi condicionada pela importância menor que era atribuída à região por Castela num quadro mais vasto de prioridades, onde outros territórios ultramarinos portugueses eram privilegiados: quer no Sueste Asiático e Extremo Oriente, quer, e sobretudo, no Atlântico.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isopt
dc.publisherEuropean University Instituteen
dc.relation.ispartofseriesEUIen
dc.relation.ispartofseriesHECen
dc.relation.ispartofseriesPhD Thesisen
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/restrictedAccess
dc.subject.lcshPortugal -- History -- 17th century
dc.subject.lcshPortugal -- Colonies -- Asia -- History -- 17th century
dc.subject.lcshSpain -- History -- 17th Century
dc.subject.lcshSpain -- Colonies -- Asia -- History -- 17th century
dc.titleUm império ibérico integrado? : União Ibérica, o Golfo Pérsico e o império ultramarino português, 1600-1625
dc.typeThesisen
eui.subscribe.skiptrue


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